Android é o Sistema Operacional mais usado no Brasil
Nos dias de hoje, quem não tem um celular, não é mesmo? Mas o que será que faz do Android o queridinho da galera, enquanto o iOS só conquista alguns corações? Vamos explorar essa jornada pelos smartphones de uma maneira leve e descontraída, sem complicar a vida da turma da maturidade que não é lá muito chegada à tecnologia.
A dança dos números: Android, iOS e você
Vocês já pararam para pensar que, em maio de 2023, mais de 78% dos brasileiros estavam desfilando por aí com smartphones Android? Enquanto isso, os iPhones, com o sistema iOS, marcavam presença em tímidos 21,5%. Parece que temos uma discrepância e tanto, não é mesmo? Em 2019, o Android estava na liderança com 84,6%, mas o jogo mudou.
Bolso falando mais alto: Por que o Android ganhou essa partida?
Vamos falar de dinheiro, meu povo! Um iPhone 12 pode custar uma pequena fortuna de R$ 5.699 na versão mais modesta. Agora, com uma renda média mensal per capita de R$ 1.586 em 2022, não precisa ser um gênio para perceber que os iPhones estão fora do alcance da maioria dos brasileiros. E olha que o preço desses bad boys quase dobrou de 2016 a 2019. Uma facadinha no coração do bolso, né?
Daí veio a pandemia, e o pessoal começou a procurar celulares mais em conta, na faixa de até R$ 1.500. Olha só a Xiaomi, uma marca chinesa que ganhou o coração do brasileiro nessa história toda. Em 2019, só 2% da galera tinha um Xiaomi no bolso. Agora, em 2023, esse número já ultrapassa os 9%. O Redmi 12, lançado em abril, é um exemplo de custo-benefício, saindo por menos de R$ 2 mil. É ou não é um amigo do bolso?
Brasil, Índia e Espanha: O bonde da preferência pelo Android
E não é só aqui no Brasil que o Android é o rei do pedaço, não. Lá na Índia e na Espanha, a galera também não está muito afim do iOS, com taxas de adoção abaixo dos 15%. Parece que a acessibilidade e a variedade de opções do Android fazem sucesso pelo mundo afora.
Xiaomi: A menina dos olhos do mercado brasileiro
A Xiaomi, essa chinesa simpática com sede em Pequim, é uma história de sucesso no Brasil. Em 2019, ela era só um pontinho no mercado, com menos de 2%. Mas em dois anos, meu amigo, pulou para mais de 9%. Essa turma está gostando do que a Xiaomi tem para oferecer.
E não é só ela, não. Smartphones chineses em geral estão ganhando espaço no Brasil, porque são bons e baratos. Uma combinação perfeita para agradar o bolso da galera.
Celulares: mais que aparelhos, reflexo da sociedade
Esses celulares não são só pedaços de tecnologia, não. Eles refletem o jeito de viver, pensar e, claro, de gastar dinheiro. A disputa entre Android e iOS não é só sobre gostos tecnológicos, mas também sobre o bolso de cada um.
Mais de três em cada cinco brasileiros dizem que não vivem sem seus celulares. E essa turma está certa! Os smartphones são mais do que aparelhos; são amigos inseparáveis em nossa rotina. E olha que essa demanda toda por celulares é moldada pela grana que cada um tem no bolso.
Pandemia: O impacto nas escolhas dos celulares
A pandemia não trouxe só máscaras e álcool gel, não. Também mexeu com as escolhas de compra. Com a grana curta, o pessoal saiu em busca de celulares mais em conta. No primeiro trimestre de 2020, smartphones abaixo de R$ 1.500 foram os queridinhos, representando quase dois terços das vendas. O pessoal se adaptou e escolheu o que cabia no bolso.
Conclusão: Android, o parceiro consciente
Então, galera, o que a gente tira dessa história toda é que a preferência pelo Android é uma escolha consciente. Aqui no Brasil, onde a realidade econômica dá as cartas, a Xiaomi subiu a ladeira e o Android é o amigo fiel de muitos bolsos.
Afinal, para a maioria dos brasileiros, o Android não é apenas um sistema operacional. Ele é um parceiro nessa jornada digital, atravessando barreiras econômicas. Essa história, contada pelos celulares, mostra como a sociedade está sempre se reinventando, até mesmo na palma da mão.
Portanto, fica a dica: na hora de escolher o celular, é bom dar uma olhadinha no bolso e ver o que cabe. Afinal, o importante é estar conectado sem deixar a conta bancária no vermelho.