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Azeite nas alturas: Por que o preço subiu e como não deixar a conta no mercado salgada
Caro leitor, se você, assim como eu, está se perguntando por que raios o preço do azeite subiu tanto nos últimos tempos, você veio ao lugar certo. Eu sei que normalmente falamos de tecnologia por aqui, mas como consumidor assíduo, não pude deixar de notar o aumento fora do comum no preço desse líquido dourado que a gente adora na hora de cozinhar.
Mas calma lá, antes que você pense que esse é mais um artigo chato sobre culinária, deixa eu te garantir que vamos abordar o assunto de um jeito descontraído e leve. Afinal, nem só de gadgets vive a vida, não é mesmo?
O impacto das mudanças climáticas no azeite de oliva
Então, o que diabos aconteceu para o preço do azeite subir como foguete? A resposta está lá nas terras ensolaradas do Mediterrâneo, que respondem por cerca de 90% da produção mundial desse néctar dourado. As mudanças climáticas resolveram dar uma mexida nesse caldeirão, com altas temperaturas e a falta de chuva resultando em uma seca rigorosa.
Com o desenvolvimento das azeitonas comprometido, a produção de azeite foi afetada. A Comissão Europeia já até prevê uma baixa na safra de 2023/2024 devido aos “eventos climáticos negativos”. Traduzindo: menos azeitonas, menos azeite, e aí já viu, né? O preço sobe!
Na ponta do garfo e no bolso do consumidor
Agora, se você é daqueles que não abre mão do azeite na hora de preparar suas receitas, talvez já tenha sentido isso no bolso. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o preço do azeite subiu, em média, 30% nos últimos 12 meses até dezembro de 2023. Isso não é brincadeira.
A crise e os produtores de azeite: Como eles estão se virando?
A crise não atinge só quem compra, mas também quem produz. Os principais produtores, que ficam na Espanha, Itália, Grécia, Tunísia/Turquia e Portugal, estão tendo que se virar nos 30. Pedro Gonçalves, diretor de marketing da Gallo Brasil, explica que estão tomando medidas para lidar com as mudanças climáticas, desde sistemas de irrigação mais eficientes até pesticidas mais “biológicos”.
A produção de azeite caiu vertiginosamente ao longo deste ano, e isso bate diretamente no preço final. Pedro sugere que a gente tenha cuidado na hora de escolher o azeite no mercado, priorizando marcas conhecidas e evitando aquelas que são largamente desconhecidas no setor. Com o aumento recente, desconfie de preços muito baixos, ok?
Conclusão: Como não deixar o azeite afetar seu orçamento
Enfim, a conclusão é que o azeite ficou mais caro e não há muito o que fazer quanto a isso. Mas a gente pode, pelo menos, tomar algumas medidas para não sentir tanto no bolso. Fique de olho nas marcas que você confia, evite as desconhecidas e, se possível, aproveite promoções de marcas mais consolidadas.
Então, caro leitor, da próxima vez que estiver no mercado, preste atenção no preço do azeite. Quem sabe você não encontra uma promoção da marca que você já conhece e confia? Afinal, não custa nada ser esperto na hora das compras. Ah, e se tiver alguma dica para compartilhar sobre como economizar nesses tempos de azeite nas alturas, deixe nos comentários. A gente se ajuda!